ABSTRACT
RESUMEN Introducción: La seguridad del paciente constituye un desafío para el personal de enfermería, por lo que se hace necesario el desarrollo, seguimiento y evaluación de indicadores de calidad y seguridad medibles, objetivos, relevantes y basados en la evidencia. Objetivo: Describir las percepciones sobre la cultura de seguridad del paciente en el personal de enfermería del servicio de cuidados críticos en un hospital materno-infantil de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Método: Se realizó un estudio observacional, descriptivo, de corte transversal entre los meses de agosto y octubre de 2021. La población accesible estuvo constituida por 57 profesionales de enfermería. Se utilizó como instrumento el Hospital Survey on Patient Safety Culture. Resultados: Luego del análisis de las percepciones según dimensiones se encontró que la dimensión con valores más altos fue de 7 sobre la retroalimentación y comunicación sobre errores. El resto de las dimensiones obtuvieron puntuaciones en el rango de lo neutral, con valores menores o iguales a 4 puntos. Se aplicó la prueba de Kruskal-Wallis, y no se hallaron diferencias estadísticamente significativas entre los grupos en ninguna de las cuatro variables analizadas. Conclusiones: El análisis de la cultura de seguridad del paciente encontró percepciones no negativas donde la retroalimentación y comunicación sobre errores fue la única dimensión con puntuación positiva entre los enfermeros encuestados. Por último, destaca el hecho que no se pude establecer que la cultura organizacional de seguridad del paciente estuviera condicionada por indicadores sociodemográficos o de formación.
ABSTRACT Introduction: Patient safety is a challenge for nurses, so it is necessary to develop, monitor and evaluate quality and safety indicators that are measurable, objective, relevant and based in real evidence. Objective: To describe the perceptions concerning the patient safety culture among the nursing staff of the Critical care service in a mother and child hospital in the Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Method: An observational, descriptive, cross-sectional, descriptive study was conducted between August and October 2021. The accessible population consisted of 57 nursing professionals. The Hospital Survey on Patient Safety Culture was used as an instrument. Results: After analyzing the perceptions according to dimensions, it was found that the dimension with the highest values was 7 at feedback and communication about errors. The rest of the dimensions obtained scores in neutral range, with values less than or equal to 4 points. The Kruskal-Wallis test was applied, and no statistically significant differences were found between the groups in any of the four variables analyzed. Conclusions: In the analysis concerning patient safety culture found non-negative perceptions where feedback and communication about errors was the only dimension with a positive score among the nurses surveyed. Finally, it should be noted that it was not possible to establish that the organizational culture of patient safety was conditioned by sociodemographic or training indicators.
RESUMO Introdução: A segurança do paciente é um desafio para a equipe de enfermagem, por isso é necessário o desenvolvimento, monitoramento e avaliação de indicadores de qualidade e segurança mensuráveis, objetivos, relevantes e baseados em evidências. Objetivo: Descrever as percepções sobre a cultura de segurança do paciente na equipe de enfermagem do serviço de cuidados intensivos em um hospital materno-infantil da Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Método: Estudo observacional, descritivo, transversal, realizado entre os meses de agosto e outubro de 2021. A população acessível foi composta por 57 profissionais de enfermagem. O Hospital Survey on Patient Safety Culture foi utilizado como instrumento. Resultados: Após analisar as percepções de acordo com as dimensões, verificou-se que a dimensão com maiores valores foi 7 no feedback e comunicação sobre erros. As demais dimensões obtiveram pontuações na faixa neutra, com valores menores ou iguais a 4 pontos. Aplicou-se o teste de Kruskal-Wallis e não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em nenhuma das quatro variáveis analisadas. Conclusões: A análise da cultura de segurança do paciente encontrou percepções não negativas onde o feedback e a comunicação sobre os erros foi a única dimensão com pontuação positiva entre os enfermeiros pesquisados. Por fim, destaca o fato de que não foi possível estabelecer que a cultura organizacional de segurança do paciente fosse condicionada por indicadores sociodemográficos ou de treinamento.